O sexo, como outras esferas das nossas vidas, vai ganhando novos contornos com o passar do tempo, novas formas de ser visto, praticado, encarado. A atividade sexual ganhou diferentes configurações com o passar do tempo, seja na forma como é vista pelas sociedades ou feita entre quatro paredes. De um modo geral, principalmente no ocidente, hoje vivemos um período de maior liberdade sexual, o que influi em nossas práticas mais íntimas. Alguns pontos são reinventados e repensados, outros permanecem como “tradições sexuais”, práticas milenares que sempre serão atuais. Percorrendo o mundo ao nosso redor, mesmo que pela internet, por livros ou filmes, podemos aproveitar o que existiu e existe mundialmente de melhor no sexo. Afinal, a cultura “do vizinho” pode nos revelar e ensinar interessantes hábitos. Numa pequena e pontual volta ao mundo, trazemos alguns desses costumes para apimentar a sua relação, confira (e pratique)!
O que é bom, a gente nunca esquece
No mundo ocidental, como dissemos, a liberdade sexual é maior, alguns tabus foram superados socialmente e caminha-se para novas libertações nesse âmbito. Mas os orientais, dotados de muita sabedoria, também têm boas lições sexuais para nos ensinar, e aqui focaremos em uma delas: o bom, velho e indiano Kama Sutra. O texto foi escrito originalmente em sânscrito por um nobre na Índia, por volta dos séculos II e V. Hoje, há várias versões atualizadas (e adaptadas) do livro, para todos os públicos, gêneros, gostos. Procure a que te mais atrai e se entregue a essa sabedoria milenar. Seus ensinamentos são voltados à elevação espiritual segundo preceitos hindus e ao prazer sexual, e a obra traz inúmeras sugestões de posições eróticas, e reforça também a influência do ambiente no prazer a dois, que deve ser sedutor, com música e cheiros ambiente, e demais apetrechos. Para essa etapa, conte com a ajuda de motéis de qualidade, que oferecem suítes temáticas, equipadas e prontas para o melhor desempenho das lições do Kama Sutra.
Ensinamentos gregos
Voltamos alguns séculos para recuperarmos outras boas práticas sexuais de tempos passados, parando agora na Grécia Antiga. O poeta Ovídio, entre 1 a.C. e 1 d.C., escreveu o livro “A Arte de Amar”. Nele, dá dicas de sedução, como a de tomar um vinho para criar um clima antes da relação, cuidar-se para ficar atraente aos olhares do(a) outro(a) e dicas para a hora H, como a necessidade das carícias. Os poetas sempre estão certos em matéria de amor e sexo, siga os seus exemplos e capriche na performance, desde os preparativos! Outro ponto importante da vida sexual dos gregos era a ausência de culpas, já que viam o sexo como algo ligado ao que é natural, e até divino. Nada mais excitante do que livrar-se dos tabus e entregar-se por inteiro, as melhores práticas sexuais estão estritamente ligadas ao sentimento de liberdade.
Seguindo os passos dos americanos (e dos suíços, e dos espanhóis…)
Uma pesquisa realizada pelo Spreadsheets — um aplicativo que “monitora” como está o desempenho sexual do usuário — revelou, em 2014, que os EUA são o país que mais faz sexo no mundo, considerando o tempo médio de relação. Com 3 minutos e 45 segundos, ficaram em primeiro lugar. Ainda parece pouco, não é?! A ideia, portanto, é se inspirar no exemplo americano, aprimorando-o ainda mais e passando mais tempo entre os lençóis. Transforme esses quase 4 minutos em 40, 50, 100… Apimente a sua relação da maneira mais fácil que há: praticando mais sexo.
Outro estudo, feito principalmente a partir de dados da Durex Global Research, elencou os países cujos cidadãos têm mais satisfação sexual no mundo, baseando-se num conjunto de fatores, como desempenho no sexo. Nele, os suíços lideraram o ranking, sendo que uma porcentagem relevante da população do país considera excelente a sua vida sexual. Em segundo lugar, na mesma pesquisa, ficou a Espanha, seguida da Itália, em terceiro. Ponto pros europeus!