01/07

Histórias de Motel: A primeira e última vez

Histórias de Motel
Estávamos juntos a pouco tempo. Nunca foi nada sério, mas nesse breve tempo, houve muita intensidade. O tesão e o desejo eram incontroláveis, mas as desavenças também. Até que a Bruna decidiu finalmente fazer sexo comigo, dizendo que seria a última vez que ficaríamos juntos. E claro, isso me irritou e me encheu de tesão ao mesmo tempo.

Escolhemos o lugar: Motel Dallas. E nesse dia esquecemos tudo, e essa garota marrenta e irresistível finalmente se entregou para mim.

Chegando lá, a beijei suavemente nos lábios. Ela tinha lábios muito sensuais, e levou apenas um pouco mais de contato físico para que ficássemos com faíscas por todo o nosso corpo.

Passei os braços em volta da cintura estreita dela e a puxei firmemente contra mim. Os beijos ficaram mais intensos e as nossas línguas começaram a desfrutar a companhia do outro. Foi incrível! Bruna era esse tipo de mulher que você já dava nota 10 sem mesmo a ver nua ainda.

Enquanto eu me atrapalhava tentando abrir os botões de sua blusa, ela deslizou sua mão para baixo para acariciar a minha ereção, sentindo que estava prestes a explodir a qualquer momento. Logo começamos a praticamente rasgar as roupas um do outro.

Vê-la nua foi completamente esmagador. Ela era maravilhosa. Rapidamente a tomei em meus braços e enquanto a beijava acariciava seus lindos e enormes seios, com meu pênis pressionando contra a perna dela.  Querendo me agradar, ela se soltou, caindo de joelhos. Ansioso, eu esperava que ela já fosse mergulhar a boca em meu pênis mas ela me surpreendeu. Cuspindo na ponta de seus dedos ela foi os esfregando em meu pênis, suavemente puxando a pele para trás e deixando a língua dela dançar ao redor da cabeça do meu pênis. Ela continuou sua rotina, e usando uma mão para acariciar meus testículos.

Eu já estava ofegante, esperando ansioso para ela finalmente começar a ação, e finalmente quando ela decidiu colocar a boca em mim, ela engoliu completamente tudo. Eu estava morrendo de vontade de gozar, mas ela insistiu em usar sua boca lentamente, tentadoramente lenta.

Com uma mão dedilhando meus testículos e com a outra na base do meu pênis,  ela começou a aumentar a velocidade e não demorou muito para que eu já começasse a gritar que ia gozar, e ela continuou até que eu de fato o fizesse dentro de sua boca, pegando o que restou e esfregando em seus mamilos.

Quando ela se ergueu, ela já disse ‘’vamos para cama’’, sussurrando ao pé do meu ouvido.

Fomos então para a cama gigante e convidativa, ela esfregou um pouco de óleo aromático em sua vagina, e ficou deitada a minha espera. A peguei tornozelos e a puxei em direção ao pé da cama, me inclinando para lamber seus belos seios.

Aos poucos, eu beijei, chupei e acariciei o seu corpo até chegar em sua vagina. Ela gemeu assim que coloquei o rosto entre suas coxas grossas, até saltando quando meus dedos separavam aqueles lábios suculentos dela.

Passei a língua gentilmente para cima e para baixo de sua vagina molhada, e ela gemia cada vez mais.

Todo o seu corpo começou a vibrar e ela jogou os braços para trás como se em sinal de rendição completa. Quando ela gozou, ela o fez de forma tão prazerosa que eu não conseguia continuar chupando ela de tanto que ela se movia e se contorcia.  Aquela expressão de dor e prazer em seu rosto com os seios balançando me fez ficar ereto novamente, então a virei de costas de modo que sua bela bunda ficasse levantada bem na altura do meu pênis, e então em um forte impulso, entrei dentro dela.

Ela gritou em surpresa, totalmente quente e úmida. Sua vagina era tão gostosa que eu poderia ficar ali a noite inteira, mas eu já estava ansioso para ejacular novamente. A segurei pelo quadril e fui aumentando a velocidade e a força dos meus impulsos dentro dela.

O ritmo estava ficando rápido e furioso, e eu estava começando a ter uma sensação de queimação da minha ejaculação sendo construída.

“Puta merda”, gritei quando finalmente gozei novamente, enquanto continuei indo e vindo até ter acabado totalmente.

Relaxamos satisfeitos na cama.

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