O quarto do motel era como um sonho. A temperatura mais baixa do ar condicionado arrepiava a pele de Amanda enquanto ela deitava sobre o colchão macio, cercado por travesseiros. O sol estava se pondo, com um tom amarelado em toda a cidade lá fora.
Amanda fechou os seus grandes olhos escuros e sorriu. Seu cabelo preto e sedoso ao seu redor, como uma cascata sobre a borda da cama. Ela poderia ficar ali para sempre, pensou.
Com seus olhos ainda fechados, ela podia ouvir seu namorado Marcos desligar o chuveiro no banheiro. Ela ficou imaginando ele saindo do chuveiro, com água acumulada no seu peitoral, escorrendo. Ele se enxugou, pendurando a toalha molhada na parte de trás da porta e saindo nu para o quarto.
Marcos viu Amanda deitada na cama, com os joelhos juntos e caídos para um lado enquanto seus braços estavam abertos sobre a cama grande. Seu vestido de listras pretas e brancas deslizou para cima, revelando suas pernas lisas, macias e bronzeadas e um pouquinho da curva de sua bunda. Marcos estendeu a mão e acariciou seu pênis já endurecido.
Ele calmamente se aproximou da borda da cama, colocando a mão suavemente no tornozelo de Amanda e deslizando-a até a panturrilha, onde ele se inclinou para dar um suave, mas persistente beijo. Ele olhou para o rosto dela enquanto ele arrastou as pontas dos dedos ao longo de sua perna. Ela murmurou, mas seus olhos permaneceram fechados, um sorriso brincando em seus lábios.
Ele a beijou no joelho novamente, abrindo suavemente as pernas dela e arrastando beijos até uma de suas coxas enquanto sua mão acariciava a outra. Amanda mudou, deixando suas pernas cairem abertas enquanto Marcos beijava a sua calcinha lilás de renda.
Amanda estava deitada de costas, com os braços esticados sobre a cabeça. Ela inclinou a cabeça para o lado, abrindo os olhos ligeiramente, para espreitar o topo da cabeça de Marcos. Ela correu os dedos pelo cabelo escuro, e ele sorriu para ela. Seu rosto barbeado depois do banho esfregou contra sua coxa.
Ele se arrastou até a cama lentamente e com cuidado ele colocou as mãos ao redor do corpo cheio de curvas de Amanda. Ele ficou pouco acima dela, abaixando a cabeça apenas o suficiente para beijar seus lábios. Seus dedos corriam levemente sobre seus braços e seu peito, envolvendo em torno de seu corpo para uma puxada longa e lenta.
Marcos foi tirando o vestido de Amanda, deixando-o cair no chão, sem cuidado. Sua mão permaneceu em seu peito, apertando-o completamente e provocando seu mamilo. Ele então, deslizou a mão retirando a calcinha lilás e revelando a pele suave enquanto ele passava a mão sobre seu corpo. Amanda suspirou. A cabeça de Marcos mergulhou para onde sua mão tinha acabado de sair, para sentir aquela pele lisa com a língua e os lábios, provocando seu corpo e provando o líquido quente que vinha de dentro.
Enquanto ele lambia e beijava suas partes íntimas, Amanda se entregou ao prazer e relaxamento. Ela podia vagamente ouvir o zumbido da cidade do lado de fora, e mais nada além disso. As mãos de Marcos em seu corpo, sua sucção suave em sua vagina, e os dedos dele inseridos nela a descobrindo ainda mais a levaram a um estado de êxtase – ainda não ao orgasmo, mas ela aceitou esse prazer com gratidão enquanto estava deitada na cama branca e macia.
Marcos não conseguia aguentar mais – seu cheiro, seu sabor e seus sons. Sentado na cama de joelhos, ele a puxou em direção ao seu corpo, deslizando seu corpo mais para baixo em direção as suas coxas para que a vagina dela encontrasse seu pênis, lentamente colocando-o para dentro. Ele ficou lá por um momento, depois retirou seu quase seu pênis todo, lentamente antes de mergulhar de volta dentro de Amanda.
Amanda ainda estava deitada de costas, deixando Marcos fazer amor com seu corpo. Ela o deixava adorá-la, assistindo ele lamber o dedo e acariciar seu clitóris enquanto seu pênis a massageava por dentro. Ela fechou os olhos novamente enquanto o prazer irradiava através de seu corpo, conduzindo-a em direção ao clímax que ela esperava que viesse em breve, mas que em seguida, esperava que não viesse, porque ela se sentia tão bem naquele momento que desejava que ele não terminasse nunca.
Mas seu prazer continuou a subir e tirou sua força de vontade para simplesmente se recostar e relaxar e deixar seu corpo seguir o ritmo de Marcos. Seu orgasmo veio em ondas, como sempre foi, mas muito mais suave e mais demorado, e ela se entregou a esse prazer como Marcos fez, e ele gozou junto com ela.
Cansado, Marcos colocou os quadris de Amanda de volta na cama e deixou seu corpo cair em cima dela segurando sua cabeça em seus braços e dando um beijo profundo em seus lábios.