Essa é a história de Marcel e Anna.
Tudo começou com Anna, catarinense de Florianópolis indo para Belo Horizonte visitar uma amiga de longa data. Com seus quase 30 anos, Anna é uma mulher que chama a atenção, com seus 1,75 de altura e longas pernas num corpo esbelto.
Ela chegou a capital mineira ao entardecer, e ainda não havia conseguido entrar em contato com sua amiga. Parada em um bar, aproveitando para comer uma excelente feijoada, Anna deixava uma mensagem de voz no celular de sua amiga, e a jovem, com seu sotaque típico, chamou a atenção de Marcel, outro catarinense que estava visitando a bela BH a trabalho. Marcel já a observava a um tempo, aquele cabelo loiro muito comprido com roupas pretas fazendo contraste com a sedosa pele alva de Anna era uma visão, mas foi esse recado no celular da amiga que deu a Marcel a oportunidade de se aproximar da garota solitária.
“Você é do sul?” – Perguntou Marcel, sem muito sotaque, já que vivera em vários lugares por ter um pai militar.
Afobada em meio a malas, telefones e comida Anna responde ‘’Você estava prestando atenção no que eu estava falando, é?’’.
Marcel não se deixou intimidar com a resposta ríspida dessa moça intrigante, e voltou a brincar ‘’Uma moça alta e bela, cheia de malas, falando brava em sotaque sulista por aqui não tem como não prestar atenção. Mas perguntei mesmo porque também sou do sul, e achei inusitado encontrar uma conterrânea perdida aqui.” Falou ele, sorrindo. “Desculpe a intromissão, mas parece que sua amiga não vai aparecer tão cedo. Se cansar de ficar esperando, posso te oferecer uma cerveja e alguma companhia.” Surpreendentemente, Anna concordou. ‘’Ok, qual você prefere?’’ Marcel se sentou, e entre uma cerveja e outra, ambos descobriram uma ótima companhia, e por ali ficaram por algumas horas conversando.
Antes que desse tempo para dizer que algo aconteceria por efeito do álcool, Anna olhou para Marcel e disse: Quero ir para um motel contigo. Bom moço, Marcel se assustou com a fala da garota. Mas Anna era aquele tipo de mulher que te devora com os olhos. Aquele tipo de mulher que você simplesmente não fala não. Marcel apenas então balbuciou ‘’…ok’’. Anna se divertiu com a reação pasma de Marcel, pegou seu celular e fez uma pesquisa de motéis em Belo Horizonte, e apontou ‘’Eu quero este aqui. Motel Dallas. Está de carro aí?’’ Marcel respondeu ‘’Sim, vamos acabar com a cerveja aqui e…’’ ‘’Lá tem bebida, eu quero ir agora.’’ Anna interrompeu.
Marcel já nem discutia ou pensava, apenas pediu para fechar a conta, pegando duas long neck e entregou uma a Anna, para tomar no caminho.
Chegando no Motel Dallas, Anna sendo uma mulher exótica, decidiu que queria a famosa Suíte Árabe do motel. E assim foram.
Ao entrar no quarto, Marcel um pouco sem graça começou a puxar assunto quando Anna o silenciou e o beijou. ‘’Fique tranquilo. Hoje você não precisa de fazer nada a não ser se entregar a mim”.
Anna jogou Marcel na cama, e começou a se despir lentamente, movimentando os quadris de maneira sexy. Marcel não conseguia fazer nada além de olhar para a beleza de sua silhueta no quarto com iluminação indireta. Dominadora, Anna parecia se divertir com tudo aquilo. Apenas em sua lingerie, ela começou a lamber Marcel enquanto tirava sua roupa. Marcel nesse ponto já sentia um tesão incontrolável.
Ela então puxou o cabelo de Marcel para trás e colocou sua vagina molhada sobre a boca de Marcel, enquanto com toda flexibilidade passava uma de suas longas pernas pelo pescoço dele. Marcel sem resistir começou a mover a calcinha fio dental de Anna com a língua, mas ela puxou sua cabeça para trás. Parecia que queria somente ficar ali, enquanto escorria o líquido de sua vagina molhada pelo rosto de Marcel. Depois ela voltou-se de novo para Marcel para beijá-lo, lambendo-lhe toda a face. Anna conduzia cada movimento de Marcel, e era extremamente provocativa. Com ele sentado, Anna descia com seu belo quadril empinado, enquanto lambia cada parte de seu corpo, até chegar em seu pênis, que latejava de tanto tesão. Anna passou um tempo ali, lambendo, beijando e dando mordiscadas, até começar o sexo oral, e cada vez que Marcel tentava encostar nela, ela o empurrava de volta para seu lugar.
Sempre que sentia que o tesão de Marcel aumentava e ele estava próximo de gozar, Anna controlava para acalmá-lo, o que deixava Marcel completamente louco. Ela gostava de ver aquele tesão incontrolável e dominar ele. Até que Marcel não aguentou mais a provocação, pegou Anna, segurando firmemente seu rosto e a beijou, quase rasgando a lingerie que ela ainda usava.
Jogou-lhe contra a cama, lambendo-lhe toda e desfrutando aquele corpo que até então tinha sido privado de tocar, e ao mesmo tempo colocando o seu pênis ereto dentro de Anna. E Anna agora permitia que ele a dominasse, parecendo que era essa a intenção dela desde o ínicio, deixar Marcel louco de tesão o suficiente para toma-la de forma até animalesca. Marcel possui Anna como nunca imaginou que possuiria uma mulher na vida, não havia mais nada que ele queria naquele momento além de fazer sexo com Anna até que aquele mulherão dominadora se sentisse apenas uma garotinha. Nunca ele quis simplesmente usar alguém sexualmente daquela forma. Anna vibrava com tudo aquilo e gemia cada vez mais alto, até que os dois chegaram no orgasmo quase que simultaneamente.
Exaustos e suados, os dois deitaram-se calados um ao lado do outro olhando para o teto da bela suíte. Até que Anna quebrou o silêncio e disse ‘’Tenho que ligar para minha amiga.’’. “De novo? Achei que já havia desistido”. Ela sorriu “Na verdade ela tentou me ligar algumas vezes já enquanto estávamos no bar, mas eu ignorei porque queria passar mais tempo com você e te descobrir”. Marcel se virou para a garota “Eu quero te ver de novo”. Anna novamente sorriu, enquanto se levantava para tomar um banho. Lavou-se rapidamente, enquanto Marcel continuava na cama, trocou-se e então pediu a Marcel se podia dar uma carona a ela até a casa de sua amiga.
Marcel concordou, e na porta do prédio de sua amiga, Anna desabotoou a calça de Marcel, e enquanto brincava com seu membro, anotou em suas coxas o seu número de telefone “Eu também quero te ver, seu bobo.”. E então, ela se foi.
Eu sou o Marcel, e essa é a minha história no motel Dallas e de como conheci essa mulher que ficou por um bom tempo na minha vida.