Quando o assunto é sexo, existe sempre um misto entre curiosidade e leve malícia do que está sendo revelado, acompanhados de algumas risadinhas. Por ser um assunto ainda pouco comum em algumas rodas de conversa por razões culturais, históricas e religiosas, às vezes a informação mais básica chega aos ouvidos entre sussurros, envolvidos numa aura de mistério. Já outras… Bem, estas são realmente fora do comum. Vamos apresentar neste artigo fatos que nem imaginávamos entre a ciência do nosso corpo à história do sexo na humanidade e pesquisas sobre o ato realizadas pelo mundo afora.
Mantenha os pés aquecidos
“Só quero que você me aqueça nesse inverno…” – manter os pés quentinhos durante a relação, quem diria, pode ser um aliado para se chegar ao orgasmo. Portanto, reconsidere as meias na cama. Ou busque formas bem criativas de deixar os pés do seu parceiro aquecidos.
Queimando as calorias na cama
“Let’s Get Physical” – Olivia Newton-John (a mocinha de Grease) já aliava, nos anos 80, o sexo com a atividade física. No clipe Physical, a letra picante era demonstrada entre os mais diversos exercícios físicos e suor. E ela está certíssima! Uma relação de trinta minutos pode queimar até 500 calorias. Além de outros benefícios físicos, psicológicos e emocionais.
Clímax à distância
O poder da mente – Uma corrente de terapeutas sexuais, principalmente dos EUA, acreditam que, assim como muitos não chegam ao orgasmo com a penetração, é possível atingir o clímax sem contato da região genital. O processo envolve entre técnicas de respiração, contração dos músculos pélvicos e muito trabalho de conhecimento mútuo do casal.
A origem do brinquedinho
“Ai, doutor…” – no século XIX foi inventado o vibrador. Porém, o que hoje é usado para apimentar a vida sexual, no início era um tratamento terapêutico. O diagnóstico era histeria e, antes da invenção do objeto, especialistas passavam o dia massageando as pacientes, induzindo-as ao orgasmo para tratar os sintomas do mal que afligia as mulheres na época.
O livro do amor
“A prática leva à perfeição” – Levando em consideração a média de assiduidade que um casal mantém relações, um casal demoraria cerca de quatro anos para experimentar as 529 posições descritas no Kama Sutra.
Ósculos, amplexos e outros – aliás, o Kama Sutra não fala apenas sobre posições sexuais. O livro sagrado dos brâmanes da Índia possui capítulos dedicados à união bucal (ósculos ou beijos), amplexos (abraços), dos tipos de marcas e pressão feitas com as unhas e das mordidas.
A castidade na Idade Média
Enquanto os indianos escreveram um livro dedicado ao prazer no sexo, durante a Idade Média o ato sexual era considerado estritamente como uma forma de gerar filhos e perpetuar uma linhagem. Tanto que muitos acreditavam que, se a mulher chegasse ao orgasmo, poderia gerar filhos defeituosos ou não engravidar. Para garantir que o ato fosse consumado dentro dessa proposta, às vezes os casais eram supervisionados por um membro da igreja.
Haja vontade!
Pílula e camisinha de látex são invenções relativamente novas. Mas o sexo sem a finalidade de gerar filhos (por diversão ou vontade) faz parte de nossa história. E a vontade é a mãe de todas as invenções. Para garantir que a relação não tivesse repercussões futuras, as técnicas eram muitas: usar a película das tripas de boi ou porco (como era feito com lingüiças), passar mel no interior da vagina e até mesmo usar esterco de crocodilo no colo do útero.
Mais importante do que ler, se divertir e conhecer, é sempre ter em mente de que fazer sexo é bom, saudável e nos faz felizes. E não há nada de errado nisso, certo?